O aumento de casos de infecção hospitalar, a mudança no perfil de ambientes internos associada a mudanças no perfil de susceptibilidade da população e da patogenicidade dos microrganismos e o crescimento no número de indivíduos que apresentam sistema imunológico debilitado levam a uma necessidade de realização de medidas severas de higienização e controle de exposição aos agentes infecciosos, como a sanitização em hospitais e unidades de saúde.
Diante dessa realidade, é possível entender que as infecções hospitalares no Brasil representam um problema de saúde pública. Embora não existam muitos estudos sobre o tema, estima-se que ocorram mensalmente 1,2 milhões de admissões em hospitais, dos quais 11,5% sofrem com infecções nosocomiais e aproximadamente 50 mil morrem por ano devido a infecções.
Além disso, é crescente o número de indivíduos que apresentam sistema imunológico debilitado devido ao uso de medicações imunossupressoras, utilizadas principalmente no pós-operatório de transplantes de órgãos, no tratamento de câncer ou por doenças específicas. Em 2011, atingiu-se número recorde de 21.040 transplantes no Brasil. Também calcula-se que 506 mil pessoas sejam infectadas por HIV e que tenham 242.060 novos casos de câncer por ano.
A imunossupressão levou ao aumento de casos de infecções e de óbitos por microrganismos que anteriormente não eram relevantes, como fungos e bactérias oportunistas. As infecções ocorrem não somente nos hospitais e unidades de saúde, mas também na recuperação do paciente em sua residência.
A tecnologia de sanitização de superfícies possui alta durabilidade e é responsável por eliminar e impedir a proliferação de fungos, ácaros e bactérias responsáveis por uma série de patologias.
Sua aplicação é realizada por meio do processo de nebulização a frio (micro partículas), que forma uma película ativa protetora nas superfícies por cerca de seis meses, o que impede a proliferação daqueles agentes nocivos à saúde.
O produto utilizado possui fórmula exclusiva é tem base de sais quaternários de amônio, o que garante efeito rápido e ação prolongada. Além disso, o produto apresenta estabilidade química, solubilidade em água, não é tóxico ou corrosivo, não produz manchas e é inodoro.
Quanto à eficácia de sua atuação, conforme Port. 15/08 ANVISA, enquadra-se como um microbicida (com características desinfetante e desodorizante) aplicável em superfícies fixas de grande extensão, tais como pisos, paredes, mobiliário, sendo ideal para a sanitização de hospitais e unidades de saúde.